Compartilhe conosco o que Deus tem feito em sua vida. Agora é possível contar o seu testemunho aqui no nosso site.

Conte-nos as maravilhas que Deus tem feito em sua vida e seu testemunho poderá ser publicado em nosso site e também relatado nos cultos do Ministério Ouvindo o Clamor das Nações.

 

 

Milton Marques de Oliveira

Milton Marques de Oliveira

Terça, 26 Março 2024 23:18

26/03/2024 - CULTO "FÉ & VIDA"

Domingo, 24 Março 2024 23:17

24/03/2024 - CULTO DE LOUVOR AO SENHOR DEUS

Sábado, 23 Março 2024 18:21

COMANDANTE

COMANDANTE

E Eliseu disse: Por este tempo, no ano próximo, abraçarás um filho. Respondeu ela: Não, meu senhor, homem de Deus, não mintas à tua serva.” (2 Rs 4.16) 

Outrora, nas Sagradas Escrituras, havia um só volume do livro denominado Reis e todo ele era escrito na língua hebraica. Quando da tradução das Sagradas Escrituras do hebraico para o grego, os rabinos tradutores entenderam ser necessário a divisão do livro em dois volumes, ficando os dois livros como conhecemos hoje.  No segundo livro de Reis tem-se a narrativa da invasão de Israel pelos Assírios, a destruição de Jerusalém pelos Caldeus e a consequente deportação de grande parte do povo judeu para as terras babilônicas.

O texto diz que o profeta Eliseu foi agraciado por uma mulher rica da região de Suném com um quarto mobiliado para descanso de suas peregrinações. Posteriormente Eliseu profetizou que ela teria um filho o que efetivamente aconteceu (2 Rs 4.8-20)

Dentre as grandes verdades cristãs, verifica-se que a soberania de Deus tem sido a verdade que ainda causa repulsas para muita gente. Compreender e viver debaixo da soberania de Deus, viver sob o comando divino nem sempre traz paz ao homem,  sempre ávido por fazer o que lhe dá na cabeça, todavia, entender esse atributo divino torna a caminhada cristã mais leve, afinal, Deus não tem nenhuma intenção de praticar o mal em desfavor da humanidade.  Guarde isso!

O texto mostra a história de uma mulher da região de Suném, daí o nome de Sunamita. Essa mulher não é identificada pelo nome, mas a narrativa deixa claro que ela apresenta duas características pessoais muito interessantes.

A primeira característica diz que a mulher Sunamita era portadora de grande sensibilidade. O texto diz que: “o reteve para comer pão” (2 Rs 4.8). Percebe-se que ela tinha um bom coração, tinha ótima vocação para detectar fatores externos que estavam ao seu redor. Ela demonstrou ser piedosa, tinha o dom da caridade e era cuidadosa com pessoas que eram de fora de seu eixo familiar. O texto deixa transparecer que ela conhecia a rotina do profeta que sempre passava nas proximidades de sua casa para sacrificar a Deus. A segunda característica é que ela tinha discernimento espiritual. “Vejo que este que passa sempre por nós é santo homem de Deus” (2 Rs 4.9). Ou seja, era uma mulher visionária. Ela enxergou a situação do profeta Eliseu e se prontificou a  fazer algo por ele. Embora fosse natural de Israel, a mulher Sunamita poderia ignorar as andanças de Eliseu, todavia, ao vê-lo, ela enxergou Deus na vida do profeta. Noutras palavras, atente que o crente é conhecido pelos seus comportamentos, pelas suas atitudes tanto dentro como fora dos ambientes religiosos. Certamente que a mulher Sunamita viu na postura do profeta Eliseu, claras demonstrações da presença do Deus de Israel.

O texto mostra mais a frente que ela recebeu a promessa de um filho, promessa essa que se realizou pouco tempo depois (2 Rs 4.16-20). Mas o detalhe dessa história é que quando ela recebeu a promessa, ela respondeu ao profeta, de maneira muito clara que não pediu pelo filho que Deus estava prometendo (2 Rs 4.16). A resposta dessa mulher tem muita semelhança com algumas situações atuais. Essa história de ser abençoado por Deus sem pedir, sem orar, sem clamar, se iguala a inúmeros casos de pessoas crentes e de pessoas não crentes. Atente que Deus abençoou aquela mulher com um filho que ela não pediu.

Entenda bem que Deus tem abençoado muita gente de forma graciosa. Deus tem dado saúde, força e coragem para vencer as adversidades da vida em muitas oportunidades. Muitas das vezes as pessoas recebem bênçãos que não merecem, muita gente ganha coisa que nunca sonhou. Existem pessoas que são agraciadas por Deus com  bênçãos que jamais passaram pela sua cabeça. Deus tem dado recursos materiais, tem provido livramentos de morte, tem presenteado com bens, tem sido o provedor em dias de escassez e para inúmeras outras pessoas, Deus tem dado filhos, assim como fez com essa mulher citada no texto. Aliás, essa  mulher nem era estéril como tantas outras personagens bíblicas (Ana, Raque, Rebeca, etc), embora seu esposa fosse idoso (2 Rs 4.14).

A verdade é que a bondade de Deus sempre pode alcançar o homem quando este mesmo homem nunca pensou em ser contemplado. Ou seja, Deus é aquele comandante que concede bênçãos inusitadas, que distribui bênçãos inesperadas, que oferta bênçãos sobrenaturais, e isso se explica pela perfeita bondade divina que atinge a todos, indistintamente. Diante da correria da vida, é provável que nem sempre as pessoas conseguirão enxergar os motivos de Deus os abençoar, todavia, chegará uma hora que será necessário reconhecer publicamente: “eu sei que isso foi coisa de Deus, o nosso comandante”. Amém? Forte abraço

Jesus Cristo Filho de Deus continue abençoando sua vida.

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

 

 

Terça, 19 Março 2024 22:27

19/03/2024 - CULTO "FÉ & VIDA"

Domingo, 17 Março 2024 10:51

PORTA-VOZ

PORTA-VOZ

“Mas o Senhor me disse: a todos a quem eu te enviar irás e tudo quanto eu te mandar falarás” (Jr 1.7)

 

Jeremias foi um profeta que ministrou ao povo de Israel antes da invasão dos Caldeus, chamando o mesmo povo a retornarem aos caminhos do Senhor. Todavia, o sentimento coletivo de se afastarem de Deus foi mais forte e eles não deram créditos à voz do profeta que os advertia desse distanciamento. Jeremias, atuou comosacerdote, foi um patriota intenso, honesto e ainda assim foi perseguido por falar a verdade sobre os desvios que o povo de Israel estava praticando. Restou que suas profecias efetivamente se cumpriram e ele depois isso ele escreveu, consolando seus compatriotas das escolhas erradas.

O contexto da narrativa mostra o sim de Jeremias diante do chamado divino para ser porta-voz da mensagem de Deus ao povo Israelita (Jr 1.4-8).

È fácil perceber que nos dias atuais as pessoas estão vivendo um clima de muita insegurança, seja ela política, seja econômica ou social. Veja que o número de pessoas desocupadas sem um trabalho que lhes dê uma renda, as crescentes tragédias familiares, o sobe desce dos juros e via de consequência dos demais produtos, são dentre outras as causas de grandes preocupações familiares. E tudo isso gera desconforto, traz inquietações pessoais, gera ansiedade. E diante dessas situações as pessoas fazem justos questionamentos sobre o seu futuro físico. É nesse sentido que outras pessoas, vivendo ou não as mesmas situações podem se posicionar e fazer algo pelo próximo, ofertando esperança. Pense nisso!

O profeta Jeremias viveu numa época de muita insegurança espiritual do povo de Israel. Ele viu conspirações  palacianas, viu reis assumirem o trono e também viu reis morrerem. Mas em todo o tempo, lá estava Jeremias, chamando a atenção de seus compatriotas para se voltarem a Deus. De tanto falar a verdade e de tanto essa mesma verdade incomodar os líderes judaicos, ele foi acusado de conspiração. Ameaçado de morte, ele foi jogado numa cisterna (Jr 38.6). Embora tudo lhe fosse contrário, Jeremias perseverou em ser porta-voz de Deus, advertindo o povo sobre seus comportamentos e continuou exercendo seu ministério com honestidade e integridade.

“Mas o Senhor me disse: a todos a quem eu te enviar irás”... (Jr 1.7). Perceba que nas palavras de Deus ao jovem profeta, ficou claro que era Deus quem iria dar o direcionamento da mensagem. Ou seja, Jeremias, iria aonde Deus queria que ele fosse. Não era Jeremias quem iria selecionar os ouvintes da mensagem divina, não era Jeremias quem iria colocar filtros na mensagem a ser anunciada. Resumindo, o critério não era do coração do profeta, mas unicamente de Deus que faria as escolhas e o profeta seria apenas o porta-voz. Veja que cenários diferentes, mas situações muito semelhantes aconteceram com outros personagens. Certa feita o apóstolo Paulo desejou em sua mente ir para a região da Galácia pregar o evangelho, mas acabou direcionado pelo Espírito Santo a ir para uma região totalmente distinta (At 16.6-10). A mesma coisa aconteceu com o profeta Jonas, que não desejou levar a mensagem de Deus aos Ninivitas, inimigos de Israel, mas acabou indo após Deus fazer alguns ajustes (Jn 1). E é justamente pela vontade soberana de Deus que nos dias atuais se vê anunciadores da palavra de salvação nas ruas, nos ônibus, nas praças, em festas de aniversário e até nos velórios. Noutras palavras, o escolhido para ser o porta-voz da mensagem de salvação não determina o seu campo de ação.  Reflita nisso!

“e tudo quanto eu te mandar falarás” (Jr 1.7). Deus era a fonte da mensagem  que iria colocar as palavras a serem ditas na boca de Jeremias. Ele não iria falar nada que não fosse dado pelo Espírito de Deus. Veja que  aqueles profetas eram conhecidos como ‘bocas de Deus’ e traziam as notícias do céu, notícias essas que nem sempre eram boas, pois muitas das vezes eram de correção. De forma contrária, o que se vê nos dias atuais são pessoas conhecidas por ‘profetas de Deus’ falando o que seus ouvintes querem ouvir, ou seja, são verdadeiros massagistas espirituais, massageando egos e anunciando mensagens distorcidas, falando aquilo que Deus não mandou falar. Noutras palavras, são pessoas interesseiras que ajustam a mensagem à situação dos destinatários. Pasmem!

Noutro lado é importante considerar que no processo da reconciliação do homem com Deus, Jesus disse sim ao chamado de Deus e se tornou o porta-voz da salvação, e mais, Jesus disse sim sem que a humanidade fosse merecedora. Portanto, compreenda que mesmo diante de tantas adversidades e sem ao menos conhecer a pessoa que passa por alguma aflição, o cristão precisa encontrar tempo para estender a mão e dar o devido socorro espiritual, assumindo a função de porta-voz da esperança. Que seja  aconselhando, orando, instruindo, direcionando e/ou falando do amor e da misericórdia de Deus. Assim, independente da desordem social, não deixe de ser porta-voz daquilo que verdadeiramente Deus mandou falar. Amém? Abraço grande.

Jesus Cristo Filho de Deus te abençoe e sustente a sua caminhada.

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

Quinta, 14 Março 2024 08:37

13/03/2024 - CULTO DAS MULHERES

Terça, 12 Março 2024 23:12

12/03/2024 - CULTO "FÉ & VIDA"

Sábado, 09 Março 2024 19:14

PESSIMISTA

PESSIMISTA

 

Pois eu sei que o meu Redentor vive….” (Jó 19.25)

                                                                                                                                       

Segundo os teólogos o livro de Jó foi muito provavelmente foi escrito por Moisés numa época muito próxima ao conjunto dos livros do Pentateuco. O livro de Jó é uma narrativa esplêndida  sobre a dor e o sofrimento humano, sobre a esperança em Deus e retrata com muita propriedade a soberania de Deus, mesmo em meio ao caos e desencontros do personagem Jó.

O livro mostra que Jó era um homem abastado, tinha muito bens e vivia feliz com sua família, todavia, Deus permitiu que da noite para o dia ele viesse a perder não somente o seu patrimônio, mas também os seus filhos e sua saúde. Numa situação angustiante, Jó chegou em alguns momentos a desafiar a Deus, pedindo explicações sobre a desgraça que estava vivenciando.

Atente que a vida nem sempre se resume a um campo florido. Existem os dias maus, as privações e as doenças. Ninguém está isento dessas tristes realidades e elas podem chega num repente, assim como aconteceu com Jó. E nestes dias de dores e lamentos, muita gente pode fazer leituras erradas das realidades que lhe acometem e se tornar um pessimista. Considere que uns se desesperam, outros perdem a esperança e tem aqueles que só reclamam. O certo é que o cristão foi construído a ter esperança, foi moldado a acreditar que Deus vai agir a seu favor. É nesse sentido que as experiências traumáticas possuem o poder de tornar as pessoas mais fortes e resilientes. Pense nisso!

Considere que na situação que Jó enfrentava, qualquer pessoa já teria sucumbido e num jargão popular, já teria “jogado a toalha”. Diante da enfermidade e das perdas, inclusive dos filhos, sua mulher o aconselhou a abandonar Deus e depois morrer. Seus amigos que não compreendiam a sua dor, também não foram solidários com a sua realidade. Mas contra todas as previsões humanas, Jó manteve sua esperança de pé. Ou seja, na beira da morte, ele venceu o pessimismo e demonstrou confiança que dias melhores chegariam na sua vida. Reflita!

A narrativa não mostra apenas sua enfermidade, mas relata situações secundárias que lhe trouxeram mais aflições e aborrecimentos. De uma vez só, Jó foi abandonado pelos irmãos e/ou parentes. No auge da crise essas pessoas que eram próximas, simplesmente sumiram. O texto diz que seus criados lhe deram as costas, ou seja,  quem antes o servia, agora não se fazia mais presente. Seu hálito cheirava mal, pode-se entender que ele exalava o cheiro da podridão e era criticado até pelas crianças (Jó 19.13-19). Resumindo, não bastou somente as feridas em seu corpo, porque elas vieram acompanhadas por uma série de outros fatores tão perversos quanto à situação que o afligia.

Sem sombra de dúvidas, tudo ao redor de Jó lhe era desfavorável e ele era um forte candidato à desistir da vida, aliás, nem precisava, pois a sua própria mulher sugeriu isso. Mas, de forma incrível, sua mente e seu coração não acompanhavam a ruína de seu corpo. No pico de sua dor, Jó manifestou que o seu redentor estava vivo, ou seja, nas lutas e nas crises que muita gente enfrenta, o grande inimigo não é quem ataca e machuca, mas o pior inimigo está dentro das pessoas, quando elas deixam de acreditar em si mesmas (Jó 19.25). Guarde isso!

“Vinde a mim todos os cansados e sobrecarregados e eu vos aliviarei” (Mt 11.28). Frase por demais conhecida no meio cristão mostrando o convite de Jesus a todos que enfrentam situações de extremo cansaço emocional e espiritual, todavia, infelizmente grande parte das vezes as pessoas que estão passando pela crise da ansiedade são incapazes de acreditar nesse convite. Perceba que muito embora os crentes sejam ensinados a acreditar num Deus presente e que não abandona os seus, é justamente nesse Deus que os mesmos crentes encontram graça, aceitação, perdão e a restauração de suas vidas.

“..Eu sei..” (Jó 19.25). Frase de Jó demonstrando que mesmo em meio ao sofrimento, ele nutria a esperança de dias melhores. ‘Eu sei’, se trata dos mesmos dizeres de muitas mães que acreditam que seus filhos ausentes, retornarão para casa, ‘Eu sei’, se trata da mesma pronúncia de quem está doente e acredita na cura de sua enfermidade. ‘Eu sei’, se trata da mesma fala de quem acredita numa porta de emprego que vai chegar e assim, tantos ‘Eu sei’ podem ser agrupados numa infinidade de situações onde a esperança parece atropelar toda e qualquer situação de crise.

É comum que as pessoas tenham doenças, dores, insegurança e problemas de todo tipo e aí fica fácil se sentir desencorajado, desanimado e até querer desistir da vida. Mas compreenda que nenhum cristão pode ser tomado pelo pessimismo ou pela falta de perspectiva. Nenhum cristão pode caminhar com indiferença diante das tragédias e achar tudo isso normal, porque são as convicções espirituais que fazem o crente olhar a vida com esperança, afinal, ‘nós sabemos que o nosso redentor vive’, é ou não é? Portanto, não seja pessimista, ainda que em meio às circunstâncias adversas, olhe a vida sob o prisma da esperança em um Deus que não abandona os seus. Creia nisso. Abraço grande!

Jesus Cristo Filho de Deus continue abençoando sua vida.

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

Pagina 1 de 144

PUBLICIDADE