OCN Kids

O programa “OCN Kids” tem o objetivo de cuidar e resgatar crianças e adolescentes que vivem à margem da sociedade, mostrando-lhes o valor da comunhão entre si, orientando-os num caminho de paz e harmonia.

O programa visa orientá-los a se prevenirem das drogas, do tráfico e da prostituição infantil por meio de palestras, oficinas de teatros, danças, músicas e outra atividades afins.

Entendemos que se trabalharmos com as crianças na tenra idade, poderemos ter adultos mais estruturados, famílias realizadas, comprometidas com Deus e com a sociedade. Diz a Palavra de Deus no livro de Provérbios: “Fazer justiça e juízo é mais aceitável ao Senhor do que sacrifício. (Pv 21.3)”, e encontra relação com o salmista “Fazei justiça ao pobre e ao órfão; justificai o aflito e o necessitado. (Sl 82.3)”.

Não se pode pregar uma vida de justiça se não a praticarmos efetivamente.

Se você sentir em seu coração o desejo de nos ajudar, poderá contribuir com qualquer valor por meio da conta bancária abaixo. Acompanhe aqui no site, relatórios dos programas.

 

Caixa Econômica FederalConta: 4111-7 - Agência: 2392 - Op: 03
Comunidade Evangelística Ouvindo o Clamor das Nações

 
Milton Marques de Oliveira

Milton Marques de Oliveira

Quarta, 03 Janeiro 2024 23:29

03/01/2024 - CULTO DAS PRIMÍCIAS

Terça, 02 Janeiro 2024 23:49

02/01/2024 - CULTO DAS PRIMÍCIAS

Segunda, 01 Janeiro 2024 09:26

31/12/2023 - CULTO DA VIRADA

Sábado, 30 Dezembro 2023 21:27

REPERCUSSÃO

REPERCUSSÃO

“portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos.” (Pv 1.31)

O livro de provérbios foi escrito pelo rei Salomão e traz uma coleção de grandes ditados e a maior parte deles na forma de contrastes. Estes ditados retratam verdades que podem orientar e direcionar a vida de quem neles se apoia, notadamente por abordar questões sobre princípios, valores e sobre comportamentos de ordem moral que apontam para o real significado da vida humana por meio de uma conduta correta e íntegra.

A narrativa mostra um grupo de catorze versículos que culminam na orientação de uma vida segura, desde que os versículos anteriores sejam recepcionados (Pv 1.20-33).

Considere que independente de status, condição financeira, nível intelectual e classe social, todas as pessoas tomam decisões diariamente. Basicamente são escolhas triviais, comuns a muita gente. São escolha como o tipo de alimento, tipo de roupa que vai usar, onde trabalhar, qual a profissão seguir e tantas outras. Essas escolhas são exemplos da rotina de muita gente que podem trazer alguma consequência, impactando ou não a vida pessoal.

Neste contexto atente que escolher entre fazer o bem e fazer o mal, escolher entre a vida e a morte, entre as trevas e a luz e entre buscar a Deus e não buscar a Deus, são decisões que trazem junto seus efeitos e repercutem no futuro, ou seja, aquilo que foi escolhido no passado e/ou no tempo presente, trará um resultado condizente com o que foi escolhido lá trás (Gl 6.7). Portanto, é mentirosa a afirmação de muitos por aí que diante de resultados ruins chegam a dizer que nada podem fazer, pois o resultado ‘era a vontade de Deus’. Claro que não é bem assim, pois escolhas erradas caminham para resultados insatisfatórios. Guarde isso!

Compreenda que o rei Salomão foi o construtor do templo em Jerusalém. E nas reuniões no templo, eram lidos e meditados as passagens das Sagradas Escrituras onde os judeus tinham a oportunidade de ouvir a palavra de Deus e praticá-las (Dt 6.4-25). Mas infelizmente, alguns dos que ouviam os ensinos simplesmente desprezavam as instruções e tomavam deliberadamente decisões que não eram condizentes com os ensinos de Deus. Ou seja, mesmo ouvindo as verdades e os caminhos que deveriam seguir, eles faziam escolhas diferentes para a vida. A história registrou que o resultado dessas escolhas foi muito ruim, aquela geração criou deuses e ídolos conforme seus interesses, desafiaram a Deus e sofreram as repercussões de suas escolhas, quando foram deportados de suas terras e levados para Babilônia como escravos (Jr 26; 27).

Olhe ao redor e atente que a vida cristã caminha na contra cultura social. A sociedade em geral vive diante de uma grande decadência moral, basta ver as noticias de crimes e abusos, de violências e defraudações e de mortes, alguns envolvendo pessoas da própria família. E tudo isso provém de escolhas erradas cujos resultados não podem, evidentemente serem bons. Noutro lado, é visível que as boas escolhas trazem paz e logicamente, em vida. Reflita!

“Escolham hoje a quem irão servir.” (Js 24.15). Josué, substituto de Moisés na liderança da nação Israelita estava na iminência de partir e manifestou uma grande preocupação com o povo. Ele chamou a atenção dos seus compatriotas a não se afastarem dos caminhos de Deus, ou seja, era preciso que eles escolhessem permanecer servindo a Deus, aliás, o mesmo Deus que os libertou do Egito (Js 24.15). Fica claro nas palavras de Josué que era preciso que o povo tomasse uma decisão, pois muito em breve ele não mais estaria com eles e sem um líder, o povo iria se perder, como efetivamente aconteceu (Jz 21.25). Ou seja, a geração de Josué e Calebe, uma geração forte e fiel a Deus estava indo embora e outra geração estava chegando, mas esta que estava vindo tinha que ser alertada e/ou instruída a fazer boas escolhas, sendo fiel a Deus, sob pena de fazendo mal escolha, sofrer seus efeitos. Pense!

“Deus fez o homem reto, mas ele se meteu em muitas astúcias” (Ec 7.29). Deus criou o homem para o bem e o dotou de inteligência, mas o mesmo homem fez escolhas conforme suas paixões e vontades e se deu mal. Portanto, o mal como resultado não foi criado por Deus, mas fruto de escolhas e decisões erradas das pessoas. Nesse sentido, considere que muita gente, jovens e adultos passam por circunstâncias aflitivas e entram em situações de quase morte, tudo ocasionadas por escolhas equivocadas e até mesmo impensadas. Portanto, para este ano de 2024 que se inicia daqui a poucas horas, lembre-se da importância de analisar corretamente suas escolhas, pense e reflita para não viver os maus efeitos de suas próprias decisões. Combinado? Abraço grande!

Jesus Cristo Filho de Deus os abençoe, hoje e sempre.

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

 

 

Terça, 26 Dezembro 2023 23:54

26/12/2023 - CULTO "FÉ & VIDA"

Sábado, 23 Dezembro 2023 23:24

CHANTAGEM

CHANTAGEM

“E não tentemos o Senhor, como alguns deles o tentaram, e pereceram pelas serpentes.” (1 Co 10.9)

Paulo escreveu duas cartas à comunidade cristã que estava localizada na cidade de Corinto. Nessa cidade, o apóstolo permaneceu anunciando a salvação por meio do amor e da graça de Deus por um ano e meio e dentre os convertidos nesse tempo em que lá permaneceu, estava Crispo que era líder da sinagoga e inclusive foi batizado por Paulo (At 18.11; 1 Co 1.14).

Ambientando a passagem acima, nesse grupo de poucos versículos o apóstolo Paulo ensinou os membros da igreja em Corinto a se lembrarem de eventos que ocorreram no  passado com o povo de Israel, de forma a aplicarem essas experiências no tempo presente e assim, evitarem  problemas na caminhada cristã (1 Co 10.1-11).

Considere que existem diversos meios para o aprendizado atingir o seu objetivo. Hoje as técnicas da pedagogia usam e abusam das tecnologias educacionais e nisso quem ganha é o aluno. Evidente que diante de tantas tecnologias, alguns sentem mesmo muitas dificuldades para lidar com smartfones, tablet, iphone e outros aplicativos (inclusive este escriba). Mas nada se compara na excelência do aprendizado como os modelos de sucesso das experiências próprias e/ou alheias do passado.

Atente que fazer os irmãos lembrarem das experiências alheias na relação do povo israelita com Deus foi a técnica empregada pelo apóstolo Paulo para instrui-los a como se portar diante das inúmeras possibilidades para saírem fora dos caminhos de Deus. Paulo fez referência ao povo hebreu que durante a peregrinação pelo deserto que embora enxergando e vivenciando diversas intervenções de Deus na história, ainda se comportavam com insatisfações e murmurações, pedindo a Deus provas de seu zelo e cuidado (Ex 17.2; Nm 20.1-5; Nm 21.4-5).

Considere que o povo israelita foi amplamente abençoado por Deus. Desde a saída do Egito eles contemplaram e vivenciaram o agir sobrenatural de Deus, veja que eles passaram a seco pelo Mar Vermelho, foram saciados com água potável quando somente havia águas insalubres, sem o que comer, eles foram alimentados em pleno deserto por longos anos, portanto, se existe um povo que viveu milagres, este povo foi os israelitas. Entretanto, ficou evidenciado que tudo isso e muito mais do que Deus fez não foi o bastante para convencê-los da grandeza do mesmo Deus que os resgatou da escravidão no Egito. Quando eles viraram as costas a Deus, o resultado foi a morte e foi justamente esse ponto que o apóstolo Paulo utilizou para ensiná-los.

Os estudiosos e historiadores afirmam que a igreja em Corinto era uma comunidade cristã muito complexa. Diversas vezes aqueles irmãos se voltaram contra o apóstolo Paulo, chamando-o de carnal e que ele não demonstrava interesse ela igreja (1 Co 10.2; 1 Co 10.10). Além disso, havia naquela igreja diversos problemas como separações, divisões e até um grave pecado de ordem moral. Era, pois, mais que necessário que eles fossem ensinados a desenvolver o temor a Deus e para isso, a estratégia usada foi empregar fatos negativos do passado para orientar a vida presente. Reflita!

Certamente que o fato das pessoas tentarem a Deus seja também o perigo nos dias atuais. Com raras exceções, muitos dos cristãos atuais ainda entendem que Deus precisa ser colocado à prova para ver se ele é mesmo Deus como se anuncia. Isso fica mais claro quando as pessoas estão em dificuldades, quando algo sai do controle ou quando alguma coisa não dá certo e aponta-se o responsável: Deus. E diante dessas adversidades, muitos crentes ameaçam sair da igreja, abandonar a fé, chutar o balde, se e somente se, Deus não dar uma arrumada na situação como eles esperam. Ou seja, assim como o povo de Israel que diante das dificuldades na peregrinação ameaçava voltar ao Egito (At 7.39), hoje as pessoas ameaçam voltar à escravidão do pecado e perdição, como se essa chantagem funcionasse e Deus cedesse aos seus desejos. Pense!

Compreenda bem que Deus é soberano e criador de todas as coisas. Ele é Deus sobre todas e quaisquer circunstâncias. Moisés registrou que no princípio, no começo de todas as coisas, criou Deus os céus e a terra (Gn 1.1). Importante lembrar disso, porque não está escrito e nunca foi explicado de onde Deus apareceu, se ele foi criado ou não. Ou seja, Deus simplesmente se manifestou na história humana. Nesse sentido, é incabível ao homem qualquer questionamento contra Deus, incabível pedir provas e/ou mesmo culpar Deus de quaisquer resultados cujas escolhas o homem fez unilateralmente. Deus é Deus e não precisa provar isso a ninguém, amém? Abraço grande.

Jesus Cristo Filho de Deus os abençoe, hoje e sempre!

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

Sábado, 23 Dezembro 2023 22:42

23/12/2023 - CULTO INFANTIL DE NATAL

Terça, 19 Dezembro 2023 23:04

19/12/2023 - CULTO "FÉ & VIDA"

Domingo, 17 Dezembro 2023 23:01

17/12/2023 - CULTO DE LOUVOR A DEUS

Domingo, 17 Dezembro 2023 09:45

DINHEIRO

DINHEIRO

“Porque, onde estiver o teu tesouro, aí também estará o teu coração.” (Mt 6.21)

Mateus era judeu e escreveu o primeiro evangelho mostrando diversas vezes que Jesus era o filho de Davi e filho de Abraão (Mt 1.1; 9.27; 12.23). Sua narrativa foi escrita aos seus compatriotas apresentando o Messias, o libertador que há tanto tempo era aguardado. Embora judeu, Mateus foi funcionário do Império Romano, atuando com desenvoltura na arrecadação de impostos dos habitantes da Palestina, o que certamente lhe rendeu críticas e inimizades. Ao chamado de Jesus para segui-lo, atendeu prontamente, deixando para trás seus bens materiais, seu emprego na coletoria e logicamente, seu status de cobrador de impostos.

Em um de seus discursos, Jesus abordou com seus ouvintes a relação sobre o modo de viver das pessoas e a maneira de vida de quem se dispusesse a segui-lo (Mt 6.19-24).

Considere que as pessoas são atraídas por muitas coisas. Cheiro, cores, brilhos, carros, relacionamentos e uma infinidade de outras coisas possuem a capacidade de não só atrair as pessoas, mas também de prendê-las. Nesse sentido existem pessoas que estão literalmente presas a determinados perfumes, outras que só utilizam roupas com certas cores e por aí vai uma série de aprisionamentos. Pode-se dizer que é fácil de entrar e dificílimo de sair.

Veja que Jesus chamou a atenção de seus ouvintes para uma perversa relação não só daquela época, mas também dos dias atuais: o dinheiro ou as riquezas. Atente que aquela sociedade judaica era uma sociedade sem tantos recursos, viviam praticamente da lavoura, eram subjugados pelo Império Romano e ainda assim, eles só se preocupavam em adquirir riquezas. Se no século I já existia a preocupação de ajuntar tesouros e acumular bens materiais, hoje a mesma coisa acontece em todas as classes sociais. Jesus mostrava àquelas pessoas que a busca desenfreada por riquezas não deveria ser o foco da existência humana, haja vista que a sua durabilidade era e continua sendo curta e aliado a isso, havia o risco de serem furtadas, já que ladrões já existiam também naquela época.

“Não esgote suas forças tentando ficar rico, tenha bom senso!” ( Pv 23.4). Jesus não citou explicitamente o que Salomão escreveu bem antes, mas é bem provável que ele teve em mente essa citação, pois de que valeriam os esforços humanos para ajuntar riquezas se a vida é muito breve e a existência poderia ser canalizada para as coisas espirituais que além, de não serem subtraídas, são eternas?

Compreenda bem que o homem é atraído e enredado em muitas situações e uma vez atraído, é lá que ele colocará seus esforços mentais, ou seja, o seu coração. Vícios, riquezas, bens de todo tipo, sexo, pornografia e uma centena de outras coisas podem ser o endereço de onde muita gente tem colocado seus esforços. E nas palavras de Jesus, são coisas terrenas, precárias e cuja temporalidade é por demais conhecida, portanto, não vale a pena o investimento.

Veja que as pessoas lutam e se esforçam para criar seus deuses, deuses esses que são definidos como substitutos do Deus vivo e verdadeiro. Nessa vertente, elas contrariam o primeiro mandamento de Deus no sentido de só a ELE adorar, deixando evidente as suas  incapacidades de viverem sem deuses que elas mesmo geram em seus corações (Ex 20.3). A palavra de Jesus se encaixa perfeitamente em inúmeras situações que o homem idealiza como o seu tesouro, não necessariamente dinheiro, ouro e joias, mas tudo aquilo que o atrai a ponto de ali ele depositar sua confiança. Esse ‘tesouro’ se torna o seu deus e isso, atinge homens, mulheres, jovens e adolescentes. Ou seja, esse ‘tesouro’ foi transformado como controlador e dominador de sua vida. Reflita!

“Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos se agradem dos meus caminhos” (Pv 23.26). Muitos gastam seu tempo com atividades supérfluas que não trazem nenhum ganho espiritual. Outros simplesmente afirmam que o tempo é curto demais para se ocupar com as coisas espirituais e assim, existem justificativas de todo tipo. O certo é que a vida cristã exige renúncia de muita coisa, todavia, a entrega a Deus no tempo presente refletirá em ganhos eternos. Diante de tantos atrativos, tem sido fácil ao homem colocar seus olhos em muitos tesouros que são ofertados pelo mundo, entretanto, o desafio do cristão é não se deixar enganar por estas facilidades e focar os olhos em Jesus (Hb 12.2). Certamente que fazer das coisas celestiais o seu tesouro é o melhor investimento e isso não há dinheiro que pague. Pense nisso! Forte abraço!

Jesus Cristo Filho de Deus os abençoe, hoje e sempre!

 

Milton Marques de Oliveira - Pr

 

 

 

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