Compartilhe conosco o que Deus tem feito em sua vida. Agora é possível contar o seu testemunho aqui no nosso site.

Conte-nos as maravilhas que Deus tem feito em sua vida e seu testemunho poderá ser publicado em nosso site e também relatado nos cultos do Ministério Ouvindo o Clamor das Nações.

 

 

Milton Marques de Oliveira

Milton Marques de Oliveira

Quarta, 25 Março 2015 11:50

ESCONDIDO

ESCONDIDO

“...e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus; Cl 3.3”

A carta aos Colossenses é parte integrante das epístolas paulinas, escritas obviamente pelo Apóstolo Paulo. Ao escrever a carta aos irmãos daquela igreja, Paulo visava antes de tudo, demonstrar que mesmo estando ausente, combatia na manutenção da sã doutrina, guerreando contra os judaístas que, sutilmente realizavam ensinamentos estranhos, e desta maneira, ameaçavam a saúde espiritual da igreja.

Os ensinamentos estranhos eram o ascetismo, ou seja, a prática de devoção e penitência, coisas como “não toque nisso, não coma aquilo, não mexa nisso”, somado com algumas observações e ritos judaicos (Cl 2.20-21). Outro ensinamento estranho era o misticismo, que é a exaltação aos anjos e outros seres, dando a Cristo, uma posição subordinada à sua verdadeira divindade, não dando valor a sua singularidade e a sua perfeita obra redentora (Cl 2.18).

Além desses dois ensinamentos estranhos, os falsos mestres ainda se orgulhavam de ter uma filosofia superior (Cl 2.8). Percebe-se, portanto, como tinha valor a carta escrita por Paulo aos irmãos que sofriam a pressão dos judeus cristãos.

Discorrendo a carta de Paulo, chegamos ao versículo em destaque (Cl 3.3), onde se contextualiza um bloco de ideias sobre algumas características da vida abundante do crente em Jesus. Essas características envolvem a união do crente com Cristo hoje e na eternidade (promessa de morada no céu), a vida cristã, os relacionamentos familiares do crente, a relação entre mestres e servos e encerrando as características, o Apóstolo Paulo exorta a perseverarem em oração.

Muito comum as crianças brincarem de esconde-esconde, a brincadeira inicia quando uma criança se esconde do colega e acaba quando este o encontra em seu esconderijo.  Assim, o crente! Convertidos pela Palavra de Deus, o crente morre para o mundo, sua atitude, seu comportamento e sua postura antes voltada para a prática das coisas carnais e, tendenciosamente voltada para o mal, passa agora a uma pessoa totalmente diferente daquela de outrora.

Convertido, ele está escondido em Cristo Jesus! Se outrora a brincadeira das crianças terminava quando descobria o esconderijo, agora o pecado não o encontra mais. A carne, grande inimiga do crente não o encontra mais.

Transformado, o crente passa a buscar as coisas de cima, do alto, do céu (Cl 3.2), sua vida passa sob o controle do Espírito Santo e a carne, natureza humana que incita ao pecado, não encontra oportunidade de levar o cristão para o cometimento de pecados. Oculto do mundo, o crente agora anda, pensa e age pelo Espírito Santo (Rm 8.1-5).

Escondido em Cristo o crente tem uma vida alicerçada na Palavra de Deus, tem uma vida plena que irradia luz, uma vida que demonstra a todos o amor de Deus pela humanidade (1 Jo 4.9-10). Esconder-se em Jesus implica que a carne não o acha mais, pois agora sua vida tem a presença e o domínio do Espirito Santo.

Tal qual ramos grudados na videira verdadeira, escondido em Cristo, o Espírito Santo produz no crente o caráter cristão, ou seja, as boas qualidades que o distingue dos incrédulos.

Escondido em Cristo, as pessoas olham para você, mas veem Cristo! Amém?

Deus os abençoe!

Milton Marques de Oliveira

 

 

 

 

Terça, 24 Março 2015 18:26

23/03/2015 - Culto com Poder e Milagres

Quarta, 18 Março 2015 12:55

CORRENDO PARA O ALVO

CORRENDO PARA O ALVO

“...deixemos todo embaraço e o pecado que tão de perto nos rodeia.. Hb 12.1b - RC”

Este fragmento é o que chamamos de parte “b”, ou seja, está do meio para o final do versículo. O cerne desta epístola de Hebreus, isto é, o seu objetivo maior, era demonstrar aos cristãos judeus que Cristo era superior a Lei Mosaica e assim, conscientizá-los a não retornarem para o judaísmo. Como obra justificadora de Jesus Cristo, iniciava-se o novo testamento e o antigo concerto (a lei) tinha o seu fim.

Neste capítulo 12 do livro de Hebreus, do v.1 até o v. 12, tem-se a perseverança do cristão ante tantas as provações e para dar uma compreensão melhor aos seus destinatários, o autor de Hebreus, faz uma analogia com um atleta de corridas longas.  Segundo estudiosos, na Grécia antiga, eram comuns as corridas de fundo e aos escravos, era dada a liberdade de participar ao lado das pessoas livres. Caso o escravo vencesse a corrida, ganhava para sempre sua liberdade.

Pode-se até imaginar que os escravos, visando a liberdade, faziam de tudo para vencer, pois a coroa dada ao vencedor, era a eterna liberdade. Era um prêmio mais que excelente. De escravo a pessoa livre, concordamos que valia mesmo a pena um esforço na corrida. Ainda conforme os estudiosos, os proprietários de escravos, não satisfeitos com a possibilidade de perdê-los, faziam de tudo para embaraçar sua atenção e assim, o escravo perder a corrida. Uma das estratégias era colocar pequenos atrativos ao longo do percurso, de maneira a tirar sua atenção e, desta maneira ele não vencia.

Paulo em sua carta aos coríntios (2 Co 9.24-25) lembrou este acontecimento e admoestou os irmãos daquela cidade, que diversos corredores tomam parte na corrida, e somente um ganha o troféu de vencedor, de maneira que os crentes devem fazer uma corrida de forma que possam vencer. Paulo diz que o atleta vencedor de uma prova de corrida, ganha uma coroa de louros que logo apodrece e morre, mas o crente em Cristo Jesus, ganha uma coroa que permanece para sempre.

Em nossa corrida na vida, devemos ter os olhos fixos em Jesus, autor e consumador da fé cristã (Hb 12.2), não desviando nossa mente para nenhum atrativo que impeça a nossa salvação. Nessa corrida, o prêmio é por demais valioso e por isso vale todo empenho, livrando-nos de tudo aquilo que pode atrapalhar nossa vitória.

Para ganharmos a salvação, tudo que serve de embaraço, tudo o que pode nos atrapalhar deve ser extirpado do nosso meio. Nada pode impedir nossa vitória!

Um caso similar encontra-se no livro de Gênesis. Deus mandou que Jacó construísse um altar, e para isso Jacó determinou a sua família que retirasse todos os deuses estranhos que estavam entre eles (Gn 35.1.4). Antes disso, Raquel, esposa de Jacó havia subtraído diversos ídolos de seu pai Labão (Gn 31.19). Quando Jacó determinou a limpeza de deuses estranhos, certamente que estes ídolos foram incluídos. E Deus abençoou Jacó e sua família.

Para ser vencedor, Jacó fez uma faxina, uma grande limpeza. Tudo aquilo que poderia causar embaraço, tudo aquilo que ia atrapalhar seu relacionamento com Deus foi jogado fora e Deus o abençoou!

Quanto a nós que façamos uma limpeza, uma faxina geral em nossa vida, extirpando e jogando fora o egoísmo, a ganância, a inveja, o ciúme, o orgulho e tudo mais que pela carne prospera e que não faz parte das características do Espírito Santo e, nem tampouco, é seu fruto.

Na corrida pela salvação, manter-se-ão somente os frutos do Espírito Santo, quais seja, o amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e o domínio próprio (Gl 5.22-23).

Deus os abençoe!

 

Milton Marques de Oliveira    

 

 

 

 

 

Quinta, 12 Março 2015 13:00

Não apresse as coisas

Não apresse as coisas.

 

Para tudo existe um tempo! Às vezes, a ansiedade não nos deixa entender que isso é para o nosso bem. Deus não se esqueceu de você! Ele só está te treinando para o futuro que já foi preparado para a sua vida! Enquanto os seus olhos estiverem focados na dificuldade o seu discurso só será de lamentação. Decida enxergar além e da sua boca sairão as palavras de fé que vão impulsionar a grande mudança!

 

Liege Junqueira

Quarta, 11 Março 2015 18:30

RETROCESSO

Retrocesso

“Porque, se torno a edificar aquilo que destruí, a mim mesmo me constituo transgressor. Gl 2.18”.

 

Este versículo está dentro de um bloco de ideias do Apóstolo Paulo. Teve início no v. 15 e encerra no v. 19 do capítulo 2. Está contextualizado dentro da narrativa de Paulo que mostrou aos irmãos da Galácia que o crente em Jesus Cristo estava morto para a lei mosaica. Essa lei, até então era a única forma de justificação dos pecados mediante os sacrifícios de sangue.

O apóstolo explicava àqueles irmãos, que eles, agora conhecedores da justificação pela graça de nosso Senhor Jesus, não teriam nenhum motivo para voltar ao jugo e escravidão da lei. Não havia sentido em oferecer sacrifícios, pois Jesus Cristo já havia feito um sacrifício único para resgate dos pecados de todos.

Mesmo assim tendiam a voltar ao judaísmo, à servidão de uma lei cheia de normas e regras. Não era isso, evidentemente que Paulo desejava que acontecesse, daí a ênfase na passagem que se destaca e que deu origem ao título deste texto.

Vemos diariamente pessoas que se convertem ao evangelho. Tornam-se, portanto, filhos de Deus, obviamente não no sentido da vontade da carne, mas por receber e acreditar no nome de Jesus (Jo 1.12-13). Participam dos cultos, são batizados, alguns até mesmo pelo Espírito Santo, são abençoados, outros são consagrados a cargos ministeriais, e num repente, rejeitam a verdade das Sagradas Escrituras e fazem meia volta.

Imagine uma pessoa dominada por um vício qualquer, que seja o cigarro, o álcool, as drogas ou a prostituição. Ela deseja ardentemente libertar-se, conhece Jesus, é liberta, transformada e passa a desfrutar de uma vida totalmente diversa daquela antiga. E então retrocede.

Embora seja uma ilustração, é exatamente isso que acontece quando o crente desvia do verdadeiro caminho. Pessoas imaturas, fracas e pobres de espírito, sem a firmeza necessária, retrocedem tomando o caminho tortuoso que outrora vivia. É lamentável, principalmente quando este retrocesso desaguará na perda da vida eterna.

Em termos de salvação não existe neutralidade e nem meio termo. Quando se vive ininterruptamente para Deus, a fé é firmada em Cristo, rocha inabalável (Mt 7.24) e isso resulta na dependência única da graça de Deus, ou seja, o vínculo e a identificação com Jesus  é incontestável.

Ainda na carta aos Gálatas, mais a frente, Paulo ainda volta a adverti-los que eles, conhecidos por Deus, não poderiam retornar aos costumes antigos (Gl 4.9). Analogicamente, isso tem aplicação nos dias atuais, pois quando conhecedores da Palavra de Deus e do Deus da Palavra, não podem e nem devem retornar ao mundo de corrupção que vivia.

Conforme está escrito e, em isso acontecendo, este estado se tornará pior que o primeiro (2 Pe 2.20).

Esqueça o passado, o caminhar do crente é para frente, para o alto, para o alvo que é Jesus (Fp 3.13- 14)! Amém?

 

Deus os abençoe!

Milton Marques de Oliveira

Quarta, 04 Março 2015 14:30

Decepção

DECEPÇÃO

“Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força; Dt 6.5”.

Escrito há séculos, este versículo de Deuteronômio é muito atual. A leitura dessa passagem não é garantia de que certamente a pessoa amará o Senhor de todo o coração, pois conforme se percebe de maneira geral, as pessoas acabam dando prioridade a outras atividades da vida.

Recentemente foi veiculada na mídia escrita e falada, a matéria de uma jovem que caminhava totalmente despida por uma avenida de uma capital no sul do país. Enquanto caminhava, dava entrevista ao repórter, narrando seu descontentamento com sua situação. Deixou evidente que estava decepcionada com algumas pessoas, teria depositado sua confiança e essa confiança parecia ter sido quebrada. Estava mesma decepcionada.

Uma ilusão. Fecham-se os olhos para aquilo é óbvio. Como um artista, as pessoas pintam um quadro conforme sua imaginação, cria expectativas que fogem da realidade e ao final, o resultado é tudo aquilo que não sonhou e muito menos idealizou. O ser humano é complexo e como tal deve ser compreendido, entendido e visto.

Quando a decepção bate a porta, não é verdade que as pessoas falharam com a gente, nós é que nos deixamos ser enganados. As pessoas falham mesmo, precisamos, todavia, entender outra obviedade: Jesus não falha, ELE é diferente!

Diz o salmista: “É melhor confiar no SENHOR do que confiar no homem; (Sl 118.8)”. Somente Jesus Cristo pode afastar as turbulências que assolam o coração, somente Jesus pode neutralizar os pensamentos ruins, aliviar a dor e confortar o coração. Tudo vem do Senhor e somente em Deus devemos depositar nossa confiança (Jr 17.7).  ELE não falha e não decepciona!

Nos momentos ruins, na angústia, no sofrimento físico, nas tribulações, clame a quem realmente possa ouvir. Em Jesus há consolo e paz. Nos momentos de extrema dificuldade, nos momentos onde tudo dá errado é quando verificamos o quanto erramos em não confiar e nos entregarmos a Jesus.

Perceba que os problemas e gargalos da vida apontam para necessidade de buscarmos a Deus. No livro dos Salmos, mais uma vez surge a resposta para combater as dores da decepção e para enfrentar a ilusão de confiar nas pessoas.

Diz o salmista: “Amo o SENHOR, porque ele ouve a minha voz e as minhas súplicas;  Porque inclinou para mim os seus ouvidos, invocá-lo-ei enquanto eu viver; Laços de morte me cercaram, e angústias do inferno se apoderaram de mim; caí em tribulação e tristeza; Então, invoquei o nome do SENHOR: ó SENHOR, livra-me a alma; Sl 116.1-4”.

Quando clamamos pelo socorro do Senhor, estamos reconhecendo nossa posição de filhos do Deus Altíssimo (1 Jo 3.1). Jamais uma pessoa que confiou plenamente em Deus foi decepcionada. Deus em nenhum momento daria algo que não fosse o melhor aos seus filhos.

Deus não nos decepciona, jamais! Creia nisso!

Deus os abençoe!

 

Milton Marques de Oliveira

Quarta, 04 Março 2015 12:48

02/03/2015 - Culto com Poder e Milagres

PUBLICIDADE