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Milton Marques de Oliveira
20/07/2015 - Culto com Poder e Milagres
DECIDA-SE!
DECIDA-SE!
Recentemente um artigo de uma revista médica, noticiou que o medicamento campeão de vendas é um simples calmante, um tranquilizante de tarja preta que possui o nome comercial de Rivotril. Prescrito por psiquiatras, o medicamento atua no sistema nervoso central das pessoas, diminuindo a ansiedade e, ante toda desordem emocional que acomete algumas pessoas, ele parece funcionar como breque para sentimentos ruins como o medo, a aflição, a tristeza e as incertezas dos resultados das decisões tomadas.
Muito comum as pessoas alegarem que praticamente não possuem tempo para mais nada. A todo o momento necessitam tomar decisões que podem ou não alterar o rumo de seus projetos. Levar o filho á escola, o que fazer para o almoço do dia seguinte, quando ir ao banco, que roupa vestir, quando viajar, que horas marcar o exame médico, enfim, são muitas as decisões que precisam ser tomadas.
No Evangelho Segundo João, após a morte de Jesus, tem-se que Simão Pedro e alguns outros discípulos resolveram pescar por vontade própria, lançaram suas redes, mas nada conseguiram. Trata-se aqui da vontade humana e de uma decisão onde prevaleceu o “eu”, sustentado na liderança do homem. Simplesmente resolveram pescar.
“Simão Pedro disse-lhes: “Vou pescar.” E eles o encorajaram: “Nós vamos contigo também.” Saíram, e logo entraram no barco, mas naquela noite nada pegaram; Jo 21.3”.
Percebe-se nos dias atuais, que muitas decisões são tomadas sem o aval de quem realmente pode fazer alguma coisa de substancial. Simão Pedro e seus companheiros resolveram pescar (por conta própria -vou pescar) e o resultado é que nada apanharam. Normalmente as pessoas fazem planejamentos a todo o momento, e de um jeito ou de outro, por este planejamento almeja-se chegar a algum lugar, todavia, grande parte dos sonhos não chega a lugar nenhum, assim, como a pescaria de Pedro.
Num primeiro momento, pensa-se na própria capacidade de gestão em conseguir o resultado, acreditando na experiência, na inteligência, na intuição, nos instintos e na força. Não se pode negar que Pedro tivesse experiência com pesca, afinal de contas era pescador e conseguia seu sustento por meio da pesca (Lc 5.1-11), todavia, nem sempre a capacidade pessoal é sinal de sucesso. Esta pescaria de Pedro é um exemplo disso.
Lado outro: “Então Jesus orientou-os: Lançai a rede do lado direito do barco e encontrareis. Assim eles o fizeram, e logo não conseguiam recolher a rede, por causa da abundância de peixes. Jo 21.6”.
Aqui as coisas mudaram de rumo quando obedeceram a orientação de Jesus. Se antes estavam atuando conforme suas próprias decisões, neste momento passaram a agir sobre a orientação divina. Vê-se que Pedro e seus colegas conseguiram pescar uma grande quantidade de peixe, fruto da obediência ao Mestre que os guiou sobre como deveriam lançar as redes.
Aos olhos humanos, as ações dependem muita das vezes da coragem em agir, não importando muito qual seja o resultado, ou seja, a decisão foi fundamentada pelo coração e este pode ser enganoso e perverso (Jr 17.9), todavia, quando se acata a orientação de Deus, com certeza que o resultado será muito melhor. Um exemplo disso é a quantidade de peixes apanhados por Pedro.
Perceba: sem Jesus, nada de peixes, com Jesus, muitos peixes!
Assim a vida. Muitas pessoas acabam por desperdiçar grandes oportunidades em sua vida por não darem ouvido a voz de Deus. Decidiram por conta própria, de forma unilateral sustentado por suas experiências, capacidades de empreender, e o fracasso prevaleceu. E quando o insucesso prevalece, as aflições e ansiedades encontram caminho, e exatamente neste ponto, entra o medicamento citado no início deste texto.
Nas decisões de pequeno ou grande impacto, ouça a voz de Deus, procure por Cristo e seja obediente a Sua voz. Coloque Jesus em seus planos, em seus projetos e deixe que ELE o guie e oriente, assim como fizeram o discípulo Pedro e os demais companheiros de pescaria. Amém?
Jesus Cristo, filho de Deus os abençoe!
Milton Marques de Oliveira
13/07/2015 - Culto com Poder e Milagres
CASO PERDIDO!
CASO PERDIDO
“Porquanto o Filho do homem veio buscar e salvar o que estava perdido. Lc 19.10”.
Temos que no primeiro século, toda a Palestina era dominada pelo Império Romano, que abusava da cobrança de impostos, pedágios e taxas, e para operacionalizar essa arrecadação, se valia dos publicanos, uma classe de judeus que faziam este serviço. Daí surgia os motivos de todos os publicanos serem odiados por seus compatriotas, pois realizavam cobranças indevidas, aumentavam os valores, extorquiam e desta maneira ficavam ricos de forma ilícita.
O versículo acima encerra a narrativa da conversão do cobrador de impostos Zaqueu e, segundo o Evangelho de Lucas, tratava-se do chefe dos publicanos. Para os judeus, os publicanos eram uma classe traidora, uma vez que além de ajudarem os romanos a subjugarem financeiramente a nação judaica, roubavam descaradamente seus conterrâneos.
Para os judeus, Zaqueu era um caso perdido!
Nos dias atuais, as pessoas podem apontar diversos indivíduos como um “caso perdido”, ou seja, não há nada que possa dar um jeito, não há nada que possa resolver de vez sua situação ou, já se tentou de tudo e, nada!
Pode-se citar aquela pessoa que faz uso contínuo de bebidas alcóolicas, aquele usuário de drogas e até mesmo aquele que a própria família já abandonou ou se cansou de ajudar. Você mesmo já chegou a ouvir alguém dizer que o mundo está perdido, tal a quantidade de acontecimentos que fogem à nossa compreensão.
A Bíblia relata diversos casos perdidos que Jesus operou uma solução. Os dois ladrões que foram crucificados eram casos praticamente perdidos, mas um se salvou (Lc 23.42). No Evangelho Segundo João, a mulher apanhada em flagrante adultério era um caso perdido, seria apedrejada, mas Jesus a salvou (Jo 8.5). Ainda no mesmo Evangelho, um cego de nascença, um típico caso perdido para aquela época, foi curado por Jesus (Jo 9.7). Para aqueles que conheciam Lázaro, sua morte representava um caso perdido, mas Jesus o ressuscitou (Jo 11.43).
Para Jesus não há caso perdido. Zaqueu com toda sua vida corrupta procurou e encontrou em Jesus a salvação (Lc 19.3-4). Paulo ao escrever a Timóteo, deixou evidente que, antes de sua conversão, era insolente, blasfemo, perseguidor e matador de cristãos (1 Tm 1.12-13). Ele mesmo disse que era o pior dos pecadores (1 Tm 1.16). Certamente que para os judeus cristãos de então, Paulo se tratava também de um caso perdido, mas teve um encontro com Jesus (At 9.1-16) e tornou-se o maior doutrinador do cristianismo e estabeleceu muitas igrejas.
Qualquer que seja o seu problema, ele não está perdido. Necessário, porém, entregar-se a ELE, sem reservas e deixar que seu coração seja a morada de Jesus. Perceba e confie completamente que Jesus veio justamente para isso (Lc 19.10).
Não faça como Adão e Eva que após cometerem o pecado original, se afastaram e esconderam de Deus (Gn 3.10), mas reflita nas palavras do profeta Isaías: “Buscai o SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. Deixe o perverso o seu caminho, o iníquo, os seus pensamentos; converta-se ao SENHOR, que se compadecerá dele, e volte-se para o nosso Deus, porque é rico em perdoar” (Is 55:6-7). Amém?
Jesus Cristo, filho de Deus te abençoe!
Milton Marques de Oliveira
06/07/2015 - Culto com Poder e Milagres
MODELO
MODELO
“E vós vos tornastes imitadores nossos e do Senhor, tendo recebido a palavra em muita tribulação, com gozo do Espírito Santo. De sorte que vos tornastes modelo para todos os crentes na Macedônia e na Acaia” ( 1 Ts 1.6-7)
As duas cartas de Paulo à igreja em Tessalônica, mostram o quando ele se preocupava com aqueles irmãos. Timóteo, cooperador do apóstolo, havia visitado a igreja e provavelmente apresentou boas notícias sobre o andamento da congregação, a ponto do apóstolo Paulo tê-la como modelo. Isso é o que mostra os dois versículos em destaque e que fornecem base a este texto.
O conceito de sociedade se fundamenta na diversidade de seus membros. Médicos, pedreiros, artistas, esportistas, políticos, gestores públicos, empresários, economistas, professores, trabalhadores braçais e muitas outras profissões. Praticamente todos dão muito valor à sua imagem, ou seja, aquilo que ele passa aos demais integrantes da sociedade.
Por força da natureza, o ser humano dá valor naquilo que enxerga e ouve. Roupas, penteados e corte de cabelo, comportamento, tipos de música, perfumes, alimentos, carros, etc. Tudo isso de alguma forma, é motivo para as pessoas se espelharem quando decidem adquirir ou usar alguma coisa. Isso é comum, tanto para homens como para as mulheres e até mesmo as crianças já fazem suas opções com base em algo que viu ou escutou.
Não resta nenhuma dúvida de que estes modelos ajudam na escolha de diversos produtos ou mercadorias. Enfim, uma gama de produtos e serviços é escolhida, adquirida e consumida justamente porque outra pessoa também os escolheu, adquiriu e, obviamente serviu de modelo para os demais.
O comportamento humano funciona assim mesmo. Empenha-se tempo e energia para imitar alguém, todavia, quando é Jesus Cristo o modelo imitado, isso por vezes se torna motivo de chacota e piada. Todavia, relevante saber que como cristãos estamos mais que certos em imitar e ter Cristo como exemplo (1 Co 11.1), afinal de contas em sua curta existência na terra e somados aos registros sobre sua vida nos quatro evangelhos, são mais que prova dessa certeza em imitá-lo.
Há pessoas que imitam celebridades, esportistas, empresários, artistas, o vizinho, o amigo do colégio, enfim, há mesmo uma gama de personalidades que podem servir como espelho, mas dentre todas essas celebridades acima mencionadas, nenhuma se compara a Jesus!
Somente Cristo é modelo de amor, de promessas (1 Jo 2.25), de perdão, de paz e de vida eterna. Nenhuma das personalidades e celebridades do mundo tem essa singularidade. Creia nisso!
Cristo é a única referência quando se fala de perdão (Mt 6.12), humildade (Fp 2.3) e amor ao próximo (Jo 15.9). Para os membros da igreja de Tessalônica, que imitaram Nosso Senhor Jesus e Paulo, Jesus foi o modelo principal, e perceba que essa mesma igreja tornou-se modelo para as demais.
Imitar bons exemplos, principalmente de pessoas tementes a Deus e de personagens mencionados nas Sagradas Escrituras que foram verdadeiros exemplos de fé e sabedoria, não só é salutar, como edifica e produz maturidade espiritual.
Entretanto, pode-se somente imitar atitudes e comportamentos, mas não a fé, pois esta é individual. A fé não se imita, mas deve ser cultivada, conforme ensina Paulo na carta aos Romanos: “Portanto, a fé vem por ouvir a mensagem, e a mensagem vem por meio da pregação a respeito de Cristo;” (Rm 10.17).
Neste contexto, não perca tempo com modelos inapropriados. Jesus Cristo é o modelo! Amém?
Jesus Cristo, filho de Deus os abençoe!
Milton Marques de Oliveira
29/06/2015 - Culto com Poder e Milagres
PROMESSAS
PROMESSAS
“e lembraram-se das suas palavras” Lc 24.8
Segundo estudiosos O Evangelho Segundo Lucas foi escrito por volta do ano 60DC, sendo o médico Lucas seu autor. Aliás, trata-se do mesmo Lucas que escreveu Atos dos Apóstolos e não só acompanhou o apóstolo Paulo em suas viagens missionárias como também esteve com ele na prisão em Roma (2 Tm 4.11).
O versículo acima está dentro do contexto da ressurreição de Jesus e demonstra que Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago (Lc 24.10), foram surpreendidas quando não encontraram o corpo de Jesus no interior do sepulcro. Conforme o costume judaico, essas três e mais algumas mulheres cujos nomes a Bíblia não registra, haviam ido ao local para passar especiarias no corpo de Cristo, com a finalidade de atenuar o odor da decomposição.
Não acharam o corpo de Jesus, mas se tornaram as pessoas que deram a mais importante notícia da fé cristã: a ressurreição de Jesus (Lc 24.6).
Embora essas três mulheres tenham acompanhado Jesus por toda aquelas terras, impressiona que não se tenham lembrado de que ELE ressuscitaria ao terceiro dia após sua morte. Estavam com o Mestre diariamente, testemunhavam as curas, expulsão de demônios, milagres e ouviam seus ensinos, mas como humanas, estavam mesmo sujeitas a não se lembrarem de tudo aquilo que Jesus prometera.
Da mesma forma, ainda hoje, existem pessoas que também se esquecem das promessas que Deus tem feito às suas vidas. Mesmo recebendo as promessas e conhecendo o Deus que não falha, as pessoas ainda teimam em esquecer-se de tudo aquilo que ELE disse que vai fazer. E esquecendo-se das promessas, murmuram contra Deus, dizendo que foram abandonadas.
Importante saber que Deus nunca muda ou mesmo altera seus planos e suas promessas. Está registrado nas Sagradas Escrituras que Deus não quebra sua aliança e tampouco altera o que sai de seus lábios (Sl 89.34) e que sua fidelidade dura para sempre (Sl 119.90). A Bíblia é cheia de promessas que foram efetivamente cumpridas por Deus e, tal qual as mulheres protagonistas deste texto que não se lembravam de que Jesus ressuscitaria, Deus jamais esquece suas promessas! Afinal de contas, saiba que “… Deus não é homem para que minta…” (Nm 23.19).
O Apóstolo Paulo ensina que tantas quantas forem as promessas de Deus, sempre estará nele o sim, ou seja, Deus não faria uma promessa para não cumpri-la ( 2 Co 1.20), pois se assim fosse, não seria Deus. No AT, Josué ao proferir seus últimos conselhos ao povo que herdaria a terra de Canaã, declarou que as promessas feitas por Deus nunca falharam “e vós sabeis em vossos corações e em vossas almas que não tem falhado uma só palavra de todas as boas coisas que a vosso respeito falou o Senhor vosso Deus; nenhuma delas falhou, mas todas se cumpriram.” (Js 23.14)
A palavra promessa sempre será algo que vai acontecer num tempo futuro e assim, a promessa de Deus alia-se com o tempo. Evidentemente que não o nosso conceito de tempo, não o tempo humano marcado pelo calendário de dias, semanas, meses e anos, mas sim o tempo de Deus (Ec 3.1).
Pela primeira vez em meus textos vou usar uma frase comum aos pregadores: “não sei o que Deus te prometeu”, mas creia que ELE é fiel para cumprir (Dt 32.4). Veja que Deus prometeu a todos que o aceitam como seu suficiente Salvador, um coração novo e transformado (Ez 36.26), prometeu perdoar nossos pecados (1 Jo 1.9) e prometeu também a maior de todas as promessas: a promessa de uma vida eterna (1 Jo 2.25; Fp 3.20).
Portanto, se Deus prometeu, creia que ELE cumprirá. Amém?
Jesus Cristo, filho de Deus te abençoe!
Milton Marques de Oliveira
27/06/2015 - Festividade Círculo de Oração - Distrito do Rosário/MG
DESCARTÁVEL!
DESCARTÁVEL
“Roguei aos teus discípulos que expulsassem o espírito maligno, mas eles não conseguiram”. Lc 9.40
Tem-se pelo versículo acima o desabafo de um pai, que ao ver seu filho tomado por um demônio, teria rogado aos discípulos de Jesus que o libertasse, mas estes não obtiveram êxito em expulsar o demônio. Jesus, após advertir os discípulos, repreende o demônio e entrega o garoto ao seu pai.
Trata-se, obviamente, de mais uma libertação demoníaca que Jesus operou em seu ministério terreno, e isso somente confirma os dizeres do profeta Isaías: “O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me ungiu, para pregar boas-novas aos quebrantados, enviou-me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos, e a pôr em liberdade os algemados” (Is 61.1). Essa passagem foi lida por Jesus na sinagoga de Nazaré (Lc 4.18-19)
Essa proclamação de liberdade aos cativos significa a libertação espiritual do homem, preso ao pecado e servo de Satanás. Em diversas ocasiões, Jesus expulsou os demônios e transformou pessoas escravas em pessoas livres, todavia, no versículo destacado e que serve de eixo para este texto, percebe-se que seus discípulos não conseguiram expulsar o demônio do garoto e este fato foi levado ao seu conhecimento.
A cada dia as pessoas são levadas a descartar tudo aquilo que não tem serventia. Um par de sapatos que não tem mais utilidade, roupas, eletrodomésticos e até mesmo aquele funcionário da empresa que não tem mais valor, tudo pode ser descartado. Vivemos, portanto, na era da valoração. Se tiver valor, fica, se não tiver, descarta-se.
Com Jesus, felizmente não é assim que funciona. Todos possuem valor e todos são amados da mesma maneira. Jesus em nenhum momento trata as pessoas como mercadoria, produto ou objeto, mas a todos trata de forma igualitária distribuindo seu amor fraternal.
Como os discípulos não conseguiram expulsar o demônio do garoto, humanamente falando, Jesus poderia simplesmente descartar todos eles, pois momentos antes, os convocou dando-lhes virtude e poder para expulsar demônios e curar enfermidades (Lc 9.1), e mesmo recebendo virtude e poder do Mestre, fracassaram, ou seja, na visão moderna, não foram suficientemente eficazes para o ministério.
No AT temos o caso de Geazi, discípulo do profeta Eliseu que mesmo recebendo o cajado do profeta não conseguiu restaurar a vida do filho da mulher sunamita, logo após, Eliseu foi e ressuscitou o garoto (2 Rs 4.31-36). Humanamente falando, Geazi também poderia ter sido descartado pela ineficácia.
Contrário a tudo isso, Jesus não descarta ninguém, conhece a todos e sabe onde estão as limitações de cada um. Pedro negou Jesus (Lc 22.61-62), não foi descartado e tornou-se um homem eloquente, cheio do Espírito Santo (At 2.14-47) e um dos líderes da igreja em Jerusalém (At 15.7-11).
Os discípulos tinham suas limitações, eram humanos e sujeitos mesmo a falharem, e Jesus não só entendeu isso como ainda hoje compreende que todos que foram resgatados das mãos de Satanás, são úteis para atuar em prol de seu reino. Deus não faz acepção de pessoas (At 10.34) e está pronto a chamar de filhos todos quantos creem em seu nome (Jo 1.12).
Seja homem ou mulher, rico ou pobre, com doutorado ou analfabeto, capacitado ou não, de qualquer raça, a ninguém Jesus descarta. Ao contrário, ELE convida a todos sem exceção para o seu reino, “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei;” (Mt 11.28). Amém?
Jesus Cristo, filho de Deus os abençoe!
Milton Marques de Oliveira